ALUNOS APURADOS PARA A SESSÃO FINAL
FRANCÊS
7º C – Vítor Samuel Rodrigues Ferreira
7º E – toda a turma
7º G – João Pedro Soares Bota
7ºG – Vasco Filipe da Costa Nogueira
9º A – Eduarda Mendes Duarte
9º A – Luís Miguel Andrade Alves
9º A – Mariana Inês de Almeida e Sousa Alves Ferreira
9º A – Miguel Ângelo da Silva Antunes
9º B – toda a turma
9º C – Nuno Miguel Moreira Santos
9º C – Ricardo Jorge Moreira Santos
INGLÊS
5º A – Mafalda Queiroga Duarte Bahia Gomes
5º A – Maria Castro Alvares Pereira
5º B – David Manuel Costa da Luz Mano e Francisca Quintas Monteiro de Barros
5º B – toda a turma
5º E – Luana Lopes Candeias
5º E – Mariana Barbosa Ribeiro
6º A – Andreia Filipa Costa Antunes
6º A – Inês Margarida Couto Rodrigues
7º A – Beatriz Alves Santos e Magda Mendes Duarte
7º D – Isabel Maria Gonçalves Dias
7º E – Pedro Miguel Gonçalves Martins
8º A – Mariana Franco Oliveira
8º C – Ana Carolina Pinto Castro, Ana Clara Rodrigues Ferreira, Ana Lúcia Gomes Costa, Ana Luísa Silva Ribeiro, Bárbara Alexandra Silva Duarte, Bruno Miguel Antunes Ferreira, Francisco Rafael Gomes Freitas e Joana Patrícia Silva Vieira
8º E – Ana Margarida Araújo Silva
9º A – Eduarda Mendes Duarte
9º A – Guilherme Mendes de Freitas e José Francisco Pereira Caldas
9º A – Mariana Inês de Almeida e Sousa Alves Ferreira
9º A – Rafaela de Lemos Guimarães
9º C – Nuno Miguel Moreira Santos
9º C – Ana Margarida Dias Fontes, Andreia Sofia Gonçalves da Silva, Beatriz Machado Vilar, Eduarda Filipa Chaves Dores e Sara Manuela Machado da Silva
9º E – Andreia Filipa Matos Ribeiro
FORAM TODOS FANTÁSTICOS. MUITOS PARABÉNS!
«Tá diz-se em uruguaio quando se procura afirmar com ênfase, e Tá respondeu Mario Benedetti quando a decência perguntou se havia que arriscar pelos
pobres, pelos fracos, pelos condenados da terra, pelos que não tinham direito à alegria, pelos que sonhavam com uma existência justa, por uma palavra "amanhã" plena de sentido.»
Esta frase, que dá início a uma das histórias que Luis Sepúlveda recolhe neste livro, resume perfeitamente tanto o espírito que guia a vida do autor chileno, como as suas palavras. Palavras seguras, potentes mas sussurrantes, que sempre nos interrogam sobre o estado do mundo e das suas gentes. Foi essa interrogação constante que consagrou Luis Sepúlveda como um dos mais originais escritores de língua castelhana.
Nestas 25 histórias somos transladados para diversos cenários, distintas situações, países daqui e dali, mas as palavras do autor remetem-nos sempre para um mesmo território literário: o território dos derrotados que se negam a aceitar a derrota. Um território bem conhecido dos leitores de Luis Sepúlveda que, neste livro, se reencontrarão com algumas das melhores passagens da sua extensa obra literária.
Decorreu na nossa escola, entre os dias 18 e 20 de fevereiro, mais uma edição do Festival de Poesia de Línguas Estrangeiras.
Num ambiente de festa, cerca de 140 alunos recitaram, dramatizaram, cantaram e leram poemas em Inglês e Francês e mais uma vez se alcançaram os principais objetivos do evento que são levar o aluno a fruir a L2 e a saber ouvir, respeitar e valorizar o trabalho dos colegas. Simultaneamente esteve patente na BE uma mini feira do livro inglês e francês.
As árvores crescem sós. E a sós florescem.
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.
Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.
Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores,
e então crescem as flores, e as flores produzem frutos,
e os frutos dão sementes,
e as sementes preparam novas árvores.
E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.
Sem verem, sem ouvirem, sem falarem.
Sós.
De dia e de noite.
Sempre sós.
Os animais são outra coisa.
Contactam-se, penetram-se, trespassam-se,
fazem amor e ódio, e vão à vida
como se nada fosse.
As árvores, não.
Solitárias, as árvores,
exauram terra e sol silenciosamente.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.
Estendem os braços como se implorassem;
com o vento soltam ais como se suspirassem;
e gemem, mas a queixa não é sua.
Sós, sempre sós.
Nas planícies, nos montes, nas florestas,
A crescer e a florir sem consciência.
Virtude vegetal viver a sós
E entretanto dar flores.
QUEM AINDA NÃO LEU, AINDA VAI A TEMPO...
Robert Langdon, conceituado simbologista, está em Paris para fazer uma palestra quando recebe uma notícia inesperada: o velho curador do Louvre foi encontrado morto no museu, e um código indecifrável encontrado junto do cadáver. Na tentativa de decifrar o estranho código, Langdon e uma dotada criptologista francesa, Sophie Neveu, descobrem, estupefactos, uma série de pistas inscritas nas obras de Leonardo da Vinci, que o pintor engenhosamente disfarçou. Tudo se complica quando Langdon descobre uma surpreendente ligação: o falecido curador estava envolvido com o Priorado de Sião, uma sociedade secreta a que tinham pertencido Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Da Vinci, entre outros.
À terça-feira de carnaval, segue-se a quarta-feira de cinzas.
Alegrias entrudo, que a amanhã será cinza".
Carnaval na eira, Páscoa à lareira.
Carnaval na rua: Páscoa em casa.
Do Carnaval à Páscoa vão sete semanas.
Do Natal ao Entrudo é um mês que nem um burro e, quem bem contar, sete semanas lhe há-de achar.
Dos Santos ao Natal, cada dia mais mal; do Natal ao Entrudo, come capital e tudo.
É carnaval ninguém leva a mal.
Em dia de Entrudo não há querela. (Açores)
Entrudo borralheiro, Páscoa soalheira.
Esta vida são dois dias. O Carnaval, são três.
Fartar, gatos, que é dia de Entrudo.
Não há Entrudo sem Lua Nova nem Páscoa sem Lua Cheia.
No Carnaval nada parece mal.
No Entrudo come-se tudo.
No Natal semeia o alhal, mas se o quiseres cabeçudo, fá-lo no Entrudo.
No Natal, fiar; no Entrudo, dobar; na Quaresma, tecer; e na Páscoa, coser.
Quer no começo, quer no fundo, em Fevereiro vem o Entrudo.
Salmão e sermão têm na Quaresma a sua estação.
A infância, o Alentejo, o amor, a escrita, a leitura, as viagens, as tatuagens, a vida. Através de uma imensa diversidade de temas e registos, José Luís Peixoto escreve sobre si próprio com invulgar desassombro. Esse intimismo, rente à pele, nunca se esquece do leitor, abraçando-o, levando-o por um caminho que passa pela ternura mais pungente, pelo sorriso franco e por aquela sabedoria que se alcança com o tempo e a reflexão. Este é um livro de milagre e de lucidez. Para muitos, a confirmação. Para outros, o acesso ao mundo de um dos autores portugueses mais marcantes das últimas décadas.
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